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terça-feira, 20 de abril de 2010

7 DICAS PARA NÃO PERDER OS NUTRIENTES DE VISTA


1- Saúde e beleza começam no prato
Você é o que você come. Esse ditado, muito repetido, vale tanto para os adultos quanto para os bebês e crianças. Por isso, invista nos pratos coloridos e variados. Quanto mais parecido com uma caixa de lápis de cores for o prato do seu filho, maior a chance de que nenhum nutriente está faltando.


2- Prevenir é melhor e mais barato
Invista na alimentação para blindar a saúde do seu filho. A ciência já comprovou que uma alimentação balanceada é de extrema importância para prevenir doenças futuras. Por isso, opte pelos alimentos integrais sempre que possível. Além de ricos em vitaminas, eles dão uma forcinha para o bom funcionamento do intestino.


3- Sobremesa mais rica
No dia a dia ofereça na sobremesa, frutas no lugar de doces muito açucarados. Elas são ricas em vitaminas e fibras. Deixe os docinhos para ocasiões especiais. Uma ideia é oferecer as frutas da estação, sempre mais suculentas e saborosas.


4- De olho nas vitaminas
A vitamina A, presente em frutas e vegetais alaranjados, como a cenoura ralada, além de conferir uma cor alegre a alimentação da criança, é uma ajuda essencial para a qualidade da visão do seu filho. E nem é preciso dizer que, quanto melhor está a visão, melhor a qualidade de vida e aprendizagem da criança.


5- Opções mais naturais
Se você acha que os suplementos vitamínicos cumprem a função de garantir a saúde do seu filho e prefere recorrer a eles, repense. A alimentação regrada sempre é a melhor opção, ao invés das cápsulas de vitamina C, porque não oferecer um refrescante suco de laranja?


6- Desenvolvimento justo
Tão importante quanto estimular o seu filho, é garantir através dos alimentos as vitaminas essenciais para que seu corpo. Os supermercados estão repletos de alimentos que são ricos em vitaminas e minerais, estes são fortes aliados na hora de montar a merenda escolar do seu filho.


7- Paladar variado
Nem sempre quantidade significa qualidade. Se o seu filho está começando a reconhecer os sabores, prepare um prato com poucos e nutritivos ingredientes. Ao invés de fazer uma mescla de legumes, opte por dois ou três. Isso ajudará, por exemplo, o pequeno a reconhecer o gosto da abobrinha, do tomate ou da mandioquinha, com maior facilidade.


sábado, 17 de abril de 2010

Sugestão de Leitura: Limites sem trauma - Tania Zagury.


Trechos do livro Limite Sem Trauma - Tania Zagury


Limites, sim ou não?

Antigamente, ninguém sequer discutia o assunto.

Criança não sabia e, portanto, precisava aprender. E nós, adultos, tínhamos de ensinar. De maneira que, por exemplo, quando o menino fazia algo errado, respondia mal à vovó, agredia um coleguinha ou não queria fazer o "dever de casa" os pais não tinham dúvidas - agiam, corrigiam, "davam castigo" - muitos até batiam!!! (Lá em casa, temos guardada uma aterrorizante e incrível palmatória - que meu marido, um belo dia, conseguiu com a ex-professora primária do meu sogro, para figurar na sua coleção de antigüidades... com o caráter especialíssimo de ter sido usada no avô dos meus filhos, quem haveria de crer hoje?)

Com as mudanças ocorridas durante o século XX, tanto no campo das relações humanas como no da educação, as pessoas foram aprendendo a respeitar as crianças, entendendo que elas têm, sim, querer (há pouco mais de três décadas nossos pais diziam com toda segurança "criança não tem querer", quem não lembra?), gostos, aptidões próprias e até indisposições passageiras - exatamente como nós, adultos.

Com isso, sem dúvida, muita coisa melhorou para as crianças - e, claro, para nós adultos também. O relacionamento entre pais e filhos ganhou mais autenticidade, menos autoritarismo. O poder absoluto dos pais sobre os filhos foi substituído por uma relação mais democrática. E o entendimento cresceu... Todos ficaram felizes... Será? Será que as coisas aconteceram assim de forma tão harmoniosa, com todos?

Na verdade, não. Em muitos casos, surgiram problemas, porque ocorreram uma série de enganos e distorções em relação a essa nova forma de relacionamento familiar.

E por quê? Será que essas novas teorias estavam, afinal, erradas? Em parte sim e em parte não. O problema maior que ocorreu - e ainda vem ocorrendo - é que muitos pais estão tendo sérias dificuldades para colo- car em prática essa nova forma de educar, que é de fato muito mais difícil.

Como saber a hora de dizer sim e a hora de dizer não? Aliás, perguntam-se, aflitos, muitos pais, há, de acordo com essas novas teorias, realmente uma hora para dizer não? Negar alguma coisa para os filhos parece um crime, um verdadeiro pecado atualmente, ou, no mínimo, um ato autoritário, um modelo antiquado de educar. Afinal, tantas obras publicadas indicam tudo que não se deve fazer e tão poucas oferecem realmente uma diretriz para clarear o caminho de quem quer bem orientar os filhos...

Muitos papais e mamães ficam em sérias dificuldades ao tentarem colocar em prática aquelas idéias tão lindas que tinham em mente ao iniciarem o longo e delicado caminho da formação das novas gerações: "comigo vai ser tudo diferente; não vou ser igual aos meus pais em nada...", afirmam, convictos. Cheios de boas intenções lá vão eles e... de repente, as coisas deixam de ser tão simples e fáceis. Ao contrário. O dia-a-dia parece se tornar muito, mas muito complicado mesmo. Ai, meu Deus, o que fazer?

Aquele relacionamento ideal, perfeito, em que a mamãe, com todo carinho (e com toda razão), explica (sem nenhum autoritarismo e cheia de compreensão), que aquele cd que o filhinho arranhou, tão inocentemente, tadinho - não era para ser riscado... mas, mesmo com toda conversa, com todo afeto demonstrado e outras tantas racionais explicações, o cd foi arranhado, sim. E não apenas um, mas vários! Explicado assim, com tanto carinho e amor, deveria ter funcionado, afinal usou toda a psicologia, não foi?... Então, o que está acontecendo? Depois de falar, explicar, sorrir, explicar de novo, acariciar, entender, compreender - tudo, tudo, conforme manda o figurino da nova educação - não é que parece que seu doce filhinho não entende o diálogo? Pois, afinal, não se foi para o lixo toda a ma-ra-vi-lho-sa coleção de cds do maridinho?... Como é que pode? E agora?

Onde foi que eu errei? perguntam-se, desesperados, os pais. Afinal, conversam, explicam, não agridem, não impõem, não batem, não castigam... e, no fim, a vida está virando um verdadeiro inferno, quanto mais fazem, mais os filhos querem que se faça, já não sabem mais o que dizer, como agir, estão desesperados! Um belo dia, percebem-se, admirados, a dizer "no meu tempo não era assim", aquela frase odiável que ouviram tantas vezes e, agora, quem diria, eles próprios a estão dizendo, e o que é pior, resolveram "virar a mesa", estão castigando os filhos, berrando, se escabelando, irritados, perdidos...

Parece o fim do mundo? Parece. Mas, felizmente, não é.

Já dizia Aristóteles, um filósofo que viveu muito antes de Cristo, "a justiça está no meio-termo". Ou seja, o que ocorreu foi que, no afã de atender aos reclamos da moderna pedagogia e da psicologia, os pais perderam um pouquinho o rumo - e, sem querer, exageraram na dose - quiseram tanto acertar que, por vezes, erraram. Mas, calma, nada que não tenha remédio! Algumas regras básicas são suficientes para colocar a casa em ordem e a vida em paz!...

E é exatamente o que vamos fazer aqui: explicar com clareza e objetividade como ser um pai moderno - sem perder a autoridade, sem deixar que os filhos cresçam sem limites e sem capacidade de compreender e en- xergar o outro - habilidades básicas e essenciais para quem deseja criar cidadãos, seres humanos capazes de praticar o humanismo com a mesma naturalidade com que respiram!

Para possibilitar o surgimento desse ser humano maravilhoso é necessário que os pais tenham certeza de uma coisa: dar limites é importante. Não pode haver dúvidas quanto a isso. Antes de começar é preciso pensar - e decidir. É fundamental acreditar que dar limites aos filhos é iniciar o processo de compreensão e apreensão do outro (atualmente muita gente acredita que o limite provoca necessariamente um trauma psicológico e, em conse- qüência, acaba abrindo mão desse elemento fundamental na educação). Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites - e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida. É necessário que a criança interiorize a idéia de que poderá fazer muitas, milhares, a maioria das coisas que deseja - mas nem tudo e nem sempre. Essa diferença pode parecer sutil, mas é fundamental. Entre satisfazer o próprio desejo e pensar no direito do outro, muitos tendem a preferir satisfazer o próprio desejo, ainda que, por vezes, prejudique alguém. Porque, afinal, nem sempre o que se deseja é útil e correto socialmente, querem ver?

- Pode morder e arrancar os cabelos do amiguinho só porque ele pegou seu brinquedo favorito? Não, é claro.

- Pode dar vontade de entupir o vaso sanitário da escola com papel higiênico? Não, não pode.

- Pode dar vontade de jogar uma mesa do segundo andar de um prédio, só para ver o que acontece com o chão, lá embaixo? Não, não pode.

- Pode dar vontade de pichar as paredes branquinhas do prédio novo lá da praça? Não, não pode não.

- Pode dar vontade de dirigir, depois de beber duas doses de uísque? Não, não pode.

- Pode dar vontade de correr como o vento na nova bicicleta de vinte marchas e nem ao menos reduzir um pouco, ao vislumbrar uma velhinha atravessando a pista? Não, mas acontece... e a cada dia mais...

- Pode dar vontade de pegar aquela bolsa lindinha e nova que a amiga comprou e levar para você? Também não pode não.

- Pode fingir que não percebeu que a conta do restaurante veio totalizada a menos e não falar nada? Não, não e não!

- Pode dar uma facada na namorada que o deixou por outro? Jamais! Porém acontece!

- Pode dar vontade de jogar álcool no mendigo e atear fogo, só de brincadeirinha? Não, não pode.

Mas só vai responder "não, não pode não" quem desde pequenino tiver aprendido que muitas coisas podem, e muitas outras não podem e não devem ser feitas, mesmo que dêem muita vontade ou prazer. E tudo bem. Somos felizes assim, respeitando e tendo algumas regras básicas na vida. Especialmente se aprendemos a amar o outro e não apenas a nós próprios.

E, nós, os pais, queremos muito ver nossos filhos crescendo no rumo da felicidade, não queremos? Então temos de ajudá-los nisso. Porque ninguém, ao vir ao mundo, sabe o que é certo e o que é errado. O ser humano, ao nascer, não tem ainda uma ética definida. E somos nós, especialmente nós, os pais, que temos esta tarefa fundamental e espetacular - passar para as novas gerações esses conceitos tão importantes e que conferem ao homem sua humanidade.

Então, se estamos todos de acordo, mãos à obra! Vai valer a pena!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Projeto Brinquedos e Brincadeiras Populares

   O Projeto Brinquedos e Brincadeiras populares têm como base vivenciar as brincadeiras antigas que fazem parte do universo infantil, e que atualmente vem sendo substituídas por jogos eletrônicos.
   Através dos brinquedos e das brincadeiras populares a criança descobre e compreende o mundo desenvolvendo a imaginação, experienciando o faz de conta e explorando possibilidades para a construção do conhecimento.
   Ao desenvolver o projeto cada turma escolheu um brinquedo e uma música para representar a turma durante o ano de 2010.

Nomes das turmas:
   

Turma Bola de Meia


Turma da Amarelinha


Turma da Bolinha de Sabão


Turma do Catavento


Turma Bonecos de Panos


Turma da Bola

 

Turma do Bambolê


Turma da Bola de Gude


Turma do Dominó


Turma da Peteca

sábado, 10 de abril de 2010

Sejam Bem Vindos!

Bem Vindos ao Blog da Educação Infantil do CEB!